16 junho 2009

Sugestões no Caminho...

Recebi uma mensagem de uma amiga e, aleatoriamente, escolhi a que se refere ao título deste post. Gostei do conteúdo e compartilho:

Excerto do livro Sinal Verde de Francisco Cândido Xavier, capítulo Sugestões no Caminho:

Lamentar-se por quê?... Aprender sempre, sim.
Cada criatura colherá da vida não só pelo que faz, mas também conforme esteja fazendo aquilo que faz.
Não se engane com falsas apreciações acerca da justiça, porque o tempo é o juiz de todos.
Recorde: tudo recebemos de Deus que nos transforma ou retira isso ou aquilo, segundo as nossas necessidades.
A humildade é um anjo mudo.
Tanto menos você necessite, mais terá.
Amanhã será, sem dúvida, um belo dia, mas para trabalhar e servir, renovar e aprender, hoje é melhor.
Não se iluda com a suposta felicidade daqueles que abandonam os próprios deveres, de vez transitoriamente buscam fugir de si próprios como quem se embriaga para debalde esquecer.
O tempo é ouro, mas o serviço é luz.
Só existe um mal a temer: aquele que ainda existe em nós.
Não parar na edificação do bem, nem para colher os louros do espetáculo, nem para contar as pedras do caminho.
A tarefa parece fracassar? Siga adiante, trabalhando, muita vez é necessário sofrer, a fim de que Deus nos atenda à renovação.

01 junho 2009

Mais uma noite...

Mais uma noite de arte, boa música e muita felicidade :-)


Eu tinha certeza, plena convicção de que seria bom, só não sabia se ia ou não, mas acabei indo e confirmando o que já havia sentido desde o princípio:


Marianna Leporace canta Baden Powell, no teatro SESI.


Excelente show!

Dentre tantas canções, uma das mais belas poesias, de musicalidade perfeita e interpretação emocionante foi:

Apelo - Baden Powell e Vinicius de Moraes


Ah, meu amor, não vás embora
Vê a vida como chora
Vê que triste essa canção
Não, eu te peço, não te ausentes
Pois a dor que agora sentes
Só se esquece no perdão

Ah, minha amada, me perdoa
Pois embora ainda doa
A tristeza que causei
Eu te suplico não destruas
Tantas coisas que são tuas
Por um mal que eu já paguei

Ah, minha amada, se soubesses
A tristeza que há nas preces
Que a chorar te faço eu
Se, tu soubesses, num momento
Todo arrependimento
Como tudo entristeceu

Se, tu soubesses como é triste
Eu saber que tu partiste
Sem sequer dizer adeus
Ah, meu amor, tu voltarias
E de novo cairias
A chorar nos braços meus

Ah, meu amor, tu voltarias
E de novo cairias
A chorar nos braços meus...