23 outubro 2007

Dia "D"...

Eis que chega o grande dia, esperado por todas, desde o início desta faculdade, talvez... Ou seria a grande noite???
Não creio, pois começo a sentir a adrenalina desde cedo e espero estar mais calma durante a apresentação.
Falar em público não é meu forte, mas terei de me acostumar, afinal de contas, estou me formando em letras, caso contrário terei de ater-me somente à palavra escrita, coisa que exercito bem por aqui.
Somente à palavra escrita? Não! Escrever é muito mais do que transcrever algo através de simples palavras. Desenvolvido o gosto pela escrita percebemos que temos em nossas mãos inúmeras possibilidades, tais como descrever um estado de espírito, transcender nosso sentimento, exaltar grandes acontecimentos, dentre muitas outras facetas que esse imenso dom nos reserva.
Nossa! Pensando bem, estou formando-me!!! Como passou rápido!
Mas foi bom, está sendo bom e ainda será mais um "cadinho" bom...rs
Valeram as experiências trocadas, ALGUMAS aulas assistidas, que por não terem sido em grande número não quer dizer que não tenham sido extremamente significativas. Há coisas que duram pelo resto da vida em nosso pensamento, em nossa lembrança e para sempre me recordarei das amigas que fiz durante o curso, de alguns professores competentes que cumpriram com maestria seu papel e fazem jus à máxima de Helena Pinheiro que diz: "Muitos são professores, poucos são mestres. Os professores ensinam por palavras, em 'templos', com os mestres aprendemos por ações e exemplos".
Espero ter a capacidade de exercer a profissão de educadora, espelhando-me no que de melhor vivenciei até hoje e tenho a plena consciência de que não basta sabermos muito para nós mesmos e não conseguirmos envolver nossos alunos, para essa interação é necessário muito mais do que simples didática, mas uma verdadeira paixão pelo conteúdo a ser trabalhado.
Boa sorte a nós!

Que entre em cena:

19 outubro 2007

Amar és combatir...

Ojala pudiera borrarte - Maná

Ojala y te me borraras de mis sueños
Y poder desdibujarte
Ojala y pudiera ahogarte en un charco
Lleno de rosas de amor

Ojala y se me olvidara hasta tu nombre,
ahogarlo dentro del mar
Ojala y que tu sonrisa de verano
Se pudiera ya borrar

Vuelve corazón
vuelve a mi lado
vuelve corazón
no vuelve
no vuelve
no vuelve noo

ojala y te me borraras para siempre
de mi vida para no volverte a ver
y ojala y te me borraras
con las noches
en el día para no volverte a ver
y ojala y te me esfumaras
de mi sueños vida mía
para no volverte a ver
noo
ni en sueños.

Como puedo yo borrar tus besos vida
Están tatuados en mi piel
Quiere de una vez por todas
Ya largarte,y borrarte de mi ser
Ojala y la lluvia me ahogue entre sus brazos
para no pensar en ti
O que pase un milagro
Pase algo
Que me lleve hasta ti

Vuelve corazón uh uh uh
vuelve a mi lado
pero no no no
vuelve corazon
no vuelve
no vuelve noo

ojala y te me borraras para siempre
de mi vida para no volverte a ver
y ojala y te me borraras
con las noches en el día para no volverte a ver...
y ojala y te me esfumaras
de mi sueños vida mía
y que no me lluevas mas
y ojala y que la lluvia me ahogue entre sus brazos para no volverte a ver
noooo ni en sueños pa que pares de llover
sueños, sueños....

15 outubro 2007

Non sense...

Supôs amar o instante e só amou sua carne
solitária, ou amou talvez a carne que o amou.

Por certo tudo fora desejo insatisfeito,
e sua esperança foi apenas nostalgia

do que viria depois; assim foi o futuro
como a lembrança: um fantasma de luz; e o outro, sombra.


Francisco Brines, in Ensaio de Uma Despedida